quinta-feira, 29 de abril de 2010

Estamos preparados para eleger um representante?


Estreou nos cinemas brasileitos o filme LULA, O FILHO DO BRASIL, que no dia de hoje tivemos a oportunidade de assistir. Pensávamos que iria ser um conto político, visando as eleições presidenciais, mas não é só isso, o enredo traz de forma singela a tragetória de uma liderança que se revela, nos dias de hoje, como uma das maiores lideranças políticas do mundo.


Depois de termos assistido ao emocionante filme, ficamos a perguntar: Será que existe alguma liderança capaz de representar os interesses dos militares estaduais?

Com o fim do ano de 2009, marcante para todos os Policiais e Bombeiros militares sergipanos, surge um novo desafio: Alçar um porta voz da classe militar na Assembléia Legislativa de Sergipe.

Para muitos a conta é simples, basta verificar a quantidade de policiais e bombeiros militares, ativos e inativos. Para nós, pouco interessa a conta ou se o nosso candidato será eleito, o que realmente nos interessa é se a nossa liderança representará os nossos interesses, ou irá se vender para o nosso patrão, o Estado.

Antes de qualquer coisa é de suma importância que todos nós tenhamos consciência de que o resutado alcançado em 2009 foi fruto da MUNDANÇA DA MENTALIDADE QUE NÓS TINHAMOS.

Todos os policiais e bombeiros militares estavam dispostos a mudar e agora é chegado o momento. Momento de refletirmos, momento de analisarmos o trabalho de cada um dos possíveis representantes da classe militar, momento de amadurecermos e crescermos como uma instituição forte e consolidada, aí, depois de termos todos esses pontos bem definidos, esse será o momento de elegermos o nosso candidato que será o mais HONESTO, HUMILDE, CONFIÁVEL E, ACIMA DE TUDO, REPRESENTARÁ OS INTERESSES DE TODA A CATEGORIA MILITAR.

Talvez, caros amigos, não seja agora o momento para lançarmos um candidato, talvez devêssemos aguardar para ver o trabalho que será desenvolvido a partir de agora por cada um dos possíveis candidatos. Ou podemos estar absolutamente errados, entretanto aprendemos aqui, com cada um dos manos, manas e visitantes, que é sempre bom ouvir o sim, o não e o talvez.

Com a demonstração de trabalho, poderemos escolher de forma lúcida quem seria a nossa melhor opção, sob pena, caso sejamos precipitados, de insucesso, consequência lógica da falta de planejamento.

Com a nossa pouca experiência, por vezes tentamos andar mais rápido do que o tempo nos permitia e, quando pensávamos que conseguíamos ultrapassá-lo, o tempo vinha e nos dava uma rasteira. Após algumas quedas, aprendemos a respeitar o tempo e a ter a paciência que nos for exigida.

HÁ TEMPO PARA TUDO. TEMPO PARA AVANÇAR, PARA RECUAR E PARA FICARMOS PARADOS!



QUE DEUS NOS AJUDE E OLHE POR NÓS!

A Desmilitarização das Polícias

Na pesquisa "O que pensam os profissionais de segurança pública no Brasil", feita pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em 2009 para subsidiar as discussões da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg), ficou evidente o descontentamento dos profissionais de segurança com a estrutura militarizada.


Dos 64.130 servidores ouvidos - policiais militares, civis, federais e rodoviários, peritos, bombeiros, agentes penitenciários e guardas municipais - 60% consideram a vinculação da PM ao Exército inadequada. Quando perguntados se a hierarquia de sua instituição provoca desrespeito e injustiças profissionais, 65,6% dos consultados responderam que sim. Entre os policiais militares nos postos mais baixos, o índice é maior: 73,3%. Destes profissionais, 81% acreditam haver muito rigor em questões internas e pouco em questões que afetam a segurança pública, e 65,2% acham que há um número excessivo de níveis hierárquicos em sua instituição.

O relatório da consulta destaca que "as PMs não estão organizadas como polícias, mas como pequenos exércitos desviados de função", e que os resultados disso são precariedade no enfrentamento da criminalidade, dificuldade para exercer controle interno, implicando em elevadas taxas de corrupção, e frequente insensibilidade no relacionamento com os cidadãos.


Ao apresentar a "Arte da Guerra" a Lourenço, filho do nobre florentino Felipe Strozzi, Maquiavel (1469-1527) afirmou que não conhecia coisas mais incompatíveis entre si do que a vida militar e a civil.

Historicamente, os militares foram mantidos afastados da vida civil. Na Roma antiga, apenas a fração destinada a manter a ordem e a segurança interna tinha acesso à cidade; as tropas permaneciam em seus arredores. Por estas plagas, a idealização do modelo de polícia militarizada remonta ao Brasil - colônia.



Na desconfiança entre o poder central e as províncias, era mister dispor de forças policiais com caráter militar. Portugal não queria correr riscos de insubordinações inspiradas por idéias libertárias. Essas forças, subordinadas aos presidentes das províncias, eram as mais adequadas ao modelo de dominação imperialista.A república pôs fim à dominação, mas o modelo de polícia militarizada praticado no império persiste até hoje.

Em vista de tentar "unir" conceitos opostos, pode-se afirmar que o termo polícia militar é auto-contraditório. Vejamos,na origem de ambos os vocábulos, há, de fato, antônimos inconciliáveis. Enquanto polícia quer dizer "segurança", "ordem pública", "civilização", "cultura", militar é sinônimo de "combate", de "guerra", cuja base é a "força e a hostilidade". Afinal a quem serve este modelo?


A desmilitarização não implica, necessariamente, em unificação das polícias estaduais ou mesmo em extinção das polícias militares. Isto está fora de cogitação, entre outros motivos, por ser absolutamente implausível nos cenários políticos de curto e médio prazo. A desmilitarização das polícias é um passo imprescindível para a consolidação de um verdadeiro Estado Democrático de Direito no país, podendo constituir importante avanço no plano da construção democrática de políticas públicas de segurança . A militarização histórica do aparelho de segurança pública representa um equívoco filosófico, ideológico, metodológico e de finalidade, já que introjeta uma lógica de guerra no aparelho policial.

As vantagens da desmilitarização progressiva são várias: descentralizar o trabalho das PMs, facilitando a integração com as polícias civis; impulsionar a inovação organizacional, especialmente de modalidades de policiamento adaptadas aos contextos locais, o que muitas vezes é impedido pelos excessivos níveis de comando e centralização da hierarquia militarizada; diminuir as probabilidades de militarização da questão social, dificultando estratégias criminalizadoras da pobreza e dos movimentos sociais na imposição da ordem pública; reduzir as tensões entre oficialato e tropa, favorecendo a construção de perfis e estratégias agregadoras nas organizações policiais, o que aumentaria a eficácia coletiva das polícias e das políticas públicas de segurança.

Precisa-se de um remodelamento psicológico e das relações interpessoais dos seus integrantes, de forma a fomentar uma mudança comportamental de toda a corporação, com foco no cidadão. Assim chegaremos, de fato, a uma polícia cidadã, interativa, comunitária e de proximidade.

A desmilitarização é um passo fundamental para a reforma estrutural das polícias em nosso país, e constitui-se um novo paradigma no trato da segurança pública. Percebe-se ainda mais tal importância quando da sua aprovação pela sociedade na 11ª Conferência Nacional de Direitos Humanos em 2008, como também na 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública em 2009.

Permite um maior controle social sobre as instituições responsáveis pela segurança e sobre as atividades policiais, a melhoria das condições de trabalho do policial, uma vez que reduz desigualdades oriundas da rígida hierarquia militar, uma objetiva definição sobre o papel do exército e das polícias em uma sociedade democrática, evitando assim a sobreposição de atividades - tais quais se apresentam nos artigos 42, §1o., 142, §§2o. e 3o, da CF/1988.

Ser ou não ser, eis a questão, como escreveu Shakespeare em Hamlet, ou melhor dizendo construir ou não construir um novo paradigma, eis o debate.

Antônio Carlos dos Santos é Bacharel em Comunicação Social, Especialista em Violência, Criminalidade e Políticas Públicas pela Ufs, acadêmico de Direito e sargento da PMSE.

sábado, 10 de abril de 2010

TOP 05 MULHERES ASSASSINAS

Para montar este ranking chocante, levamos em conta o total de assassinatos e o absurdo das mortes: envenenamentos em s?rie, picadinho de familiares, asfixia de filhos... Socorro!
As mulheres fatais deste TOP 05 fazem qualquer marmanjo morrer de medo!



1- ELIZABETH BATHORY
Época em que atuou: Entre 1600 e 1611, na Hungria
Quantos matou: Entre 40 e 600
O que fez: A rainha das serial killers era uma condessa húngara muito louca. Interessada por magia negra, Elizabeth acreditava que conseguiria continuar jovem para sempre - desde que tomasse banho em sangue humano! Para o "tratamento rejuvenescedor", ela ordenava o rapto de garotas dos vilarejos próximos ao seu castelo. Depois, torturava, assassinava e usava o sangue das vítimas
Que fim levou: Por pertencer à nobreza, Elizabeth nunca foi acusada formalmente de qualquer crime. Mas o rei da Hungria Mathias II ordenou que ela ficasse presa na torre de seu próprio castelo, onde morreu em 1614 de causas naturais



2- MARY ANN COTTON 

Época em que atuou: Entre 1852 e 1872, na Inglaterra
Quantos matou: Entre 15 e 21
O que fez: Ainda jovem, ficou grávida de um ferroviário e casou-se com ele. As suspeitas começaram quando o marido e alguns de seus filhos morreram por complicações gástricas. Depois, o segundo marido e mais dois filhos dele foram pro céu com sintomas parecidos. A mesma coisa aconteceu com um terceiro marido e outros parentes...
Que fim levou: A polícia concluiu que Mary Ann matava suas vítimas envenenando-as com arsênico e ficava com o seguro deixado pelos maridos mortos, eliminando possíveis herdeiros rivais. Foi enforcada em 24 de março de 1873 



3- MARYBETH TINNING
Época em que atuou: Entre 1972 e 1985, nos Estados Unidos
Quantos matou: 9 ou mais
O que fez: Mesmo com saúde normal, seus nove filhos tiveram de ser hospitalizados às pressas e acabaram morrendo. A princípio, os médicos acreditaram tratar-se de alguma doença genética herdada da mãe. Mas a explicação furou em 1981, com a morte de um menino de 2 anos de idade adotado por Marybeth. Num inquérito policial, ela confessou ter sufocado três de seus bebês ainda no berço
Que fim levou: Condenada em 1987, cumpre pena numa prisão em Nova York. Em 2007, um juiz irá decidir se ela terá direito à liberdade condicional 



4- MARIE NOE

Época em que atuou: Entre 1949 e 1968, nos Estados Unidos
Quantos matou: 8
O que fez: Protagonista de um dos casos mais chocantes de infanticídio (morte dos filhos), Marie teve dez filhos que morreriam um depois do outro, de causas supostamente naturais. Desconfiada, a polícia começou a investigar. Marie Noe confessou ter asfixiado quatro filhos, mas as provas indicavam que ela era culpada pelo assassinato de pelo menos oito deles
Que fim levou: Em 1999, um júri considerou que Marie Noe sofria de problemas mentais e a condenou a 20 anos de prisão, com cinco anos de tratamento psiquiátrico obrigatório



5- GENENE JONES


 
Época em que atuou: Entre 1981 e 1983, nos Estados Unidos
Quantos matou: 50 ou mais
O que fez: Contratada como enfermeira por um hospital do Texas, foi acusada de aplicar injeções com medicamentos letais. Por causa disso, mais de 50 bebês, crianças e idosos teriam ido estudar a geologia dos campos santos. Mas provas decisivas da maioria das mortes nunca foram apresentadas
Que fim levou: Foi condenada em 1984 por dois assassinatos que puderam ser comprovados. Suas penas somam 159 anos de prisão e ela segue presa até pelo menos 2009, quando terá direito a pedir liberdade condicional






Prato do dia: feijoada de frango ensopado com quiabo

Sem nenhum critério lógico, o VEIOVER escolhe uma quantidade de links e serve-os sempre acompanhados de um bom vinho. Bom apetite, porque os links hoje estão sensacionais!
É pra ver filme ou cantar?!?!? | Veja
Uma história de superação | Veja
29 celebridades que fumam maconha | Veja
O dia em que Roberto Carlos ficou com vergonha | Veja
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Novo método de esconder cocaína pelos usuários de drogas

Ontem pela manhã, antes de ir para o morro do Bumba em Niterói para ajudar na buscas de sobreviventes na tragédia ocorrida no local, eu e minha guarnição conseguimos prender o gerente de drogas da nossa área de atuação. Com ele em casa foram apreendidas armas, maconha e cocaína.

O que me chamou a atenção, foi o tipo de embalagem que traficantes do Rio estão comercializando a cocaína, em cápsulas plásticas ( chamadas de "tubo eppendorf"), ao contrário dos antigos "sacolés" de cocaína que ainda são comercializados em alguns locais. Essas cápsulas são úteis para eles (traficantes) e também para os viciados. Fica mais fácil de usar o tóxico e guardá-lo. A cápsula consegue manter por mais tempo a qualidade da cocaína que ao contrário do saquinho, umidecia com mais facilidade o pó, fazendo com que o mesmo ficasse "melado" e inutilizado para o consumo.

E uma outra utilidade maior para os viciados foi aproveitada graças ao tipo e formato da embalagem. Alguns viciados estão guardando a embalagem DENTRO DAS NÁDEGAS! Sério! Antes era comum achar esse material com viciados descendo a favela e encontrá-los dentro de seus bolsos, dentro da cueca, dentro de tenis, debaixo de bonés, etc...
Eles simplesmnete depois que compram o tóxico, enfiam em seu ânus e só o retiram quando chegam em casa ou em local seguro para o consumo do mesmo.


Dedada espetacular de Gerard Butler


Flagra da dedada espartana de Gerard Butler em Jennifer Aniston, durante a turnê de divulgaçao do filme “The Bounty Hunter“, em París.
Ficou feio? Nem tanto. O principal é que vai rodar o mundo e vai fazer a sua propaganda.

Via sedentário